Faz hoje cinco meses que iniciámos esta aventura, este AMAR a duas. Com um primeiro mês tão atribulado e tão doloroso que só não é para esquecer porque é bom que fique na nossa memória, de modo que nos lembremos sempre que só conseguirão separar-nos se nós deixarmos... Os meses que depois se seguiram foram bem mais tranquilos, ainda que não isentos de inquietação, principalmente quando, por razões que se prendem com o passado de uma de nós, a outra acaba por se sentir insegura e receosa que pessoas desse passado (algumas ainda demasiado presentes, apesar de tudo...) possam interferir e afastar-nos.
Há cinco meses atrás, por uma qualquer razão ou porque, como tu dizes, nada acontece por acaso, aconteceu uma pequena borboleta pousar em mim e, de um modo tão suave e tão subtil, tocou o meu coração. Tive, desde o início, a consciência de que a qualquer momento poderias levantar voo e partir, rumo a outras paragens, o que me fez recear iniciar uma relação contigo. Contudo, rapidamente me apercebi de que não há nenhuma relação onde não exista esse risco e porque isso, tal como viver, também é um risco e é assim que eu vivo, decidi viver igualmente esse desafio.
Por tudo isso e por mil outras razões, cinco meses depois, permaneces em mim. Não direi que permaneces na minha mão (apesar da imagem) porque és livre de poder partir se/quando quiseres. Porque o amor vive de liberdade e quando se ama não se prende; apenas podemos dar à outra mil razões para nos amar e para querer ficar connosco ou para nos amar sem nenhuma razão especial (porque o coração também tem dessas coisas...).
Há cinco meses atrás, por uma qualquer razão ou porque, como tu dizes, nada acontece por acaso, aconteceu uma pequena borboleta pousar em mim e, de um modo tão suave e tão subtil, tocou o meu coração. Tive, desde o início, a consciência de que a qualquer momento poderias levantar voo e partir, rumo a outras paragens, o que me fez recear iniciar uma relação contigo. Contudo, rapidamente me apercebi de que não há nenhuma relação onde não exista esse risco e porque isso, tal como viver, também é um risco e é assim que eu vivo, decidi viver igualmente esse desafio.
Por tudo isso e por mil outras razões, cinco meses depois, permaneces em mim. Não direi que permaneces na minha mão (apesar da imagem) porque és livre de poder partir se/quando quiseres. Porque o amor vive de liberdade e quando se ama não se prende; apenas podemos dar à outra mil razões para nos amar e para querer ficar connosco ou para nos amar sem nenhuma razão especial (porque o coração também tem dessas coisas...).
AMO-TE.
oh be fogo deixaste eu a chorar... isso nao se faz malandreca. O amor é como a areia, sabes? nao podemos soltar de mais senao ele foge, nem apertar de mais senao fica asfixiado.... ha que saber encontrar o equilibrio, e eu sei que nós encontramos... e vamos ter noção sempre disto que ha que haver equilibrio so assim as coisas podem caminhar... Sabes, hoje li um texto que expressava bem o que é o amor, e que o amor nao pode ser dado como garantido, que ha que saber ultrapassar as barreiras, usar a imaginação e nunca deixar que a rotina tome conta de nós, pois isso é fatal para que uma relação fique desgastada e termine... Bem sei que ainda so agora estamos a 5 meses, mas como ja foi dito parace que nós conhecemos à anos, mas ainda assim parece que foi ontem que nos que conhecemos... Sabes, be, eu quero que seja sempre assim... Amar-te como se fosse sempre a primeira vez que entraste na minha vida. AMO-TE!!!!
ResponderEliminarTêm a vida à vossa espera * Parabéns e um beijinho pelos 5 meses e por aqueles que ainda virão *
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