sábado, 30 de julho de 2011

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Divagações


Eu sei que tudo tem um tempo certo, que nada acontece por acaso, mas às vezes dou por mim a pensar: "Seria tão bom tê-la conhecido há mais tempo, ter crescido com ela..."
Depois, penso também: "Mas se nos tivéssemos cruzado antes,

talvez nem reparássemos uma na outra..."
E daí talvez não...
Porque há outros momentos em que sinto
que te conheço desde sempre.
Quem sabe se, num outro tempo, num outro lugar
e com outras identidades,
não teremos brincado
juntas...

sábado, 23 de julho de 2011

Am[u]ei


Quero lá saber se é infantil e imaturo...
Amuei...

...e pronto!

Escolhas

Não sei se fui eu que te escolhi, se foste tu que me escolheste, se nos escolhemos... Talvez seja como tu dizes, talvez nada aconteça por acaso e, algures no grande livro da vida que Alguém escreveu (e vai escrevendo), estaria determinado que, um dia, haverias de escrever um post sobre o lema dos caminheiros.
O Autor do grande livro da vida decidiu que essa seria a melhor forma de eu me aperceber da existência de uma pequena borboleta distraída e eu, águia rebelde habituada a outros voos, descobri que TU és aquela que me está destinada, aquela que irá acompanhar-me por todos os dias da minha vida.
Sinto-me como se tivesse chegado a um porto de abrigo. Não porque a minha viagem tenha terminado. Terminaram apenas as etapas que demorei a encontrar-te. Agora percorro contigo as que fazem parte do nosso percurso comum. Que seja o início da mais longa viagem nos trilhos do amor e da paixão.

AMO E SOU AMADA...

sexta-feira, 22 de julho de 2011

sábado, 16 de julho de 2011

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Cumplicidade


Tu sabes e eu também sei que, muitas vezes, entre nós, já não é preciso palavras
para comunicarmos.
Tu sentes e eu também sinto, mesmo que o não digamos,
quando apetece um sorriso.
Tu vês e eu também vejo, ainda que os nossos olhos estejam fechados,
quando uma de nós quer mimos.
Tu adivinhas e eu também adivinho, apesar da distância que nos separa,
quando uma de nós precisa do ombro da outra.
Um dia, uma troca de olhares ou um simples gesto fortuito chegarão
para dizer o que as palavras não traduzem.
Há telepatia entre nós?
Há cumplicidade.

domingo, 10 de julho de 2011

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Chat[ead]a

Hoje, estou assim. Com vontade de bater com a cabeça na parede, com vontade de ir até ao planeta mais distante e ficar por lá uns tempos, até que me passe.
Porquê? Porque sim. Porque não. Porque talvez. Nenhuma razão especial e, simultaneamente, todas as razões do mundo...
Bah, hoje é um daqueles dias em que nem eu própria me aturo.