Nem sempre é fácil sair da nossa zona de conforto e tomar decisões. Principalmente quando elas têm de ser tomadas na sequência de desilusões, mesmo que possamos ser nós a estar na origem delas.
Nem sempre é fácil deixar para trás (e é de duvidar que alguma vez a nossa memória e o nosso coração o consigam fazer) momentos e sonhos que foram tão significativos para nós.
Nem sempre é fácil...
Contudo, por vezes, caímos na realidade do que tem sido a nossa vida e chegamos à conclusão que não temos vivido, mas sobrevivido encerrados numa obscuridade que não nos deixa ver que lá fora há um sol deliciosamente a brilhar.
Há já alguns meses que a minha vida é assim. Consequências disso? Deixei que saíssem da minha vida pessoas que me faziam bem, mesmo quando a minha teimosia me fazia cega, impedindo-me de ver quem me quer bem. Sem nada me ter pedido em troca.
E é assim que, não sem alguma mágoa, somos levados a perceber que, só fechando portas de lugares onde estivemos, podemos abrir outras que nos levem ao sol que brilha lá fora.
Se vou encontrar amor? Certamente que sim. Principalmente se conseguir reconhecer que ele poderá não estar forçosamente na figura de uma pessoa, mas sim nas pequenas coisas que diariamente a vida coloca no nosso caminho.
Olá, Sol!
Olá, Sol!
Olá, Stephie! 😉 gostava que me desses umas dicas sobre como se dá o primeiro passo para fechar portas e dar lugar a que outras se abram. Talvez assim eu pudesse sair do labirinto em que me encontro.
ResponderEliminarOlá, Mar. Tens de ser tu a procurar a tua saída. Quem te garante que eu já saí do meu labirinto? :)
Eliminaressas palavras poderiam ter sido tão escritas por mim.....
ResponderEliminarTanta lamechice até dá vontade de vomitar
ResponderEliminarForça! Gostei das tuas palavras! Estás no bom caminho!
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