segunda-feira, 15 de outubro de 2012
sexta-feira, 3 de agosto de 2012
quarta-feira, 20 de junho de 2012
Quando se tropeça nas palavras...
Sei de alguém
Por demais envergonhado
Que por ser tão desajeitado
Nunca foi capaz de falar
Só que hoje
Viu o tempo que perdeu
Sabes esse alguém sou eu
E agora eu vou-te contar
Sabes lá
O que é que eu tenho passado
Estou sempre a fazer-te sinais
E tu não me tens ligado
E aqui estou eu
A ver o tempo a passar
A ver se chega o tempo
De haver tempo para te falar
Eu não sei
O que é que te hei-de dar
Nem te sei
Inventar frases bonitas
Mas aprendi uma ontem
Só que já me esqueci
Então olha gosto muito de ti
Podes crer
Que à noite o sono é ligeiro
Fico à espera o dia inteiro
Para poder desabafar
Mas como sempre
Chega a hora da verdade
E falta-me o à vontade
Acabo por me calar
Falta-me jeito
Ponho-me a escrever e rasgo
Cada vez a tremer mais
E às vezes até me engasgo
Nada a fazer
É por isso que eu te conto
É tarde para não dizer
Digo como sei e pronto
Eu não sei
O que é que te hei-de dar
Nem te sei
Inventar frases bonitas
Mas aprendi uma ontem
Só que já me esqueci
Então olha gosto muito de ti
(Quadrilha)
segunda-feira, 4 de junho de 2012
Trying...
e nem sempre sei usar as palavras
para dizer [o] que sinto.
quinta-feira, 3 de maio de 2012
terça-feira, 1 de maio de 2012
Não julgueis e não sereis julgados
segunda-feira, 16 de abril de 2012
Thinking...
quinta-feira, 5 de abril de 2012
sexta-feira, 30 de março de 2012
Antes...e agora!
Agora teria de reescrever a segunda tarefa:
LIVE, LOVIN'YOU!
mesmo quando há nuvens esparsas]
sexta-feira, 23 de março de 2012
sábado, 17 de março de 2012
segunda-feira, 12 de março de 2012
Why?
sexta-feira, 9 de março de 2012
terça-feira, 21 de fevereiro de 2012
Is there a time for...?

Há mais ou menos um ano atrás, em conversa com uma pessoa (que entretanto “removi” da minha vida), a propósito de umas fotos do facebook do Maria Lisboa, essa pessoa riu-se de quem estava nessas fotos, criticando-as por “não perceberem que já não tinham idade para aquelas coisas”.
E de que coisas se tratava? Eram apenas mulheres, na casa dos cinquenta e tal anos, a dançar numa discoteca. Chocou-me aquela crítica e, num jeito de desabafo, perguntei-lhe: “Mas tu achas que vais ser eternamente jovem?”
Respondeu-me que sabia que não, mas que “nunca faria figuras daquelas”. E que figuras são essas? E que mentalidades são as estas que, por puro preconceito, limitam/criticam a liberdade de entrar numa discoteca, de tomar um copo e dançar um pouco a quem “já não tem idade para essas coisas”? Há limite máximo de idade no acesso a determinados locais? Pode-se, quando muito, preferir lugares isentos do exagero de determinados comportamentos juvenis, mas isso deve ser decisão de cada um, não uma imposição que tenha em conta a idade.
Como é possível que algumas pessoas que sentem na pele o efeito corrosivo do preconceito sejam, elas mesmas, tão preconceituosas?
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012
segunda-feira, 23 de janeiro de 2012
quinta-feira, 19 de janeiro de 2012
quinta-feira, 12 de janeiro de 2012
Eu, Ela, Nós...

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012
Work, work, work...

fazem parecer
uma eternidade todo o tempo que passo longe de ti…
[cansada]